A decisão de Paulo Teixeira em anunciar que agora a reforma agrária vai começar a andar, foi tomada de “livre e espontânea pressão”. Explica-se: os sem-terra avaliam que assentamentos são uma forma de enfrentar a pobreza no Brasil. Segundo um dos membros da coordenação nacional do movimento, Jaime Amorim, a redistribuição de terras improdutivas poderia ser uma forma de garantir renda para famílias que atualmente vivem sem condições mínimas. E deixar o campo, onde vivem perdidos, para perambularem pelos grandes centros urbanos, é uma coisa que Lula não quer ver nem de longe.