Judas da Lava Jato. É assim que está sendo chamado Dias Toffoli, depois da intempestiva decisão de ter mandado soltar Paulo Bernardo. Na melhor das hipóteses, o ministro do Supremo estaria preparando um balde de água fria para jogar na Lava Jato. “[Toffoli] passou a ser considerado como inimigo público dos procuradores”, escreve Leonardo Mota Neto em sua Carta Polis, enfatizando que novas medidas poderão causar uma exposição do PT em níveis ainda mais escancarados.