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Revelações sobre Agnelo, ao sabor de um Ausone

Taças de um Château Ausone, Saint-Emilion Grand Cru, Bordeaux, degustadas à luz de velas no jardim externo da Adega Vintage, na 104 Sul, testemunharam revelações do fatídico governo de Agnelo Queiroz. Vieram à tona histórias guardadas a sete chaves. É como se personagens da história convidassem à mesa O Homem de Brios, de Camilo Castelo Branco. Nessa noite, o mais citado foi Marcello Oliveira. “Não fosse ele (Marcelão, policial civil que esteve lotado no Palácio do Buriti), Agnelo não teria concluído seu governo. Embora traído, ele manteve a dignidade e prestou testemunho (na CPI para a qual o então governador petista foi exaustivamente treinado), que livrou Agnelo, no mínimo, das grades”, contou uma testemunha. O grupo ficou de se encontrar mais vezes, no mesmo local. Supõe-se que para novas e surpreendentes revelações.

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