O Distrito Federal viveu um apagão de gestão no fim do governo de Agnelo Queiroz. Servidores sem salários e suspensão de serviços públicos essenciais dominaram o noticiário nos últimos dois meses.
Para evitar que situações como essa ocorram novamente, o novo procurador-geral do Distrito Federal, Leonardo Bessa, acredita em medidas preventivas do Ministério Público do DF e Territórios e do futuro governador Rodrigo Rollemberg.
Bessa, que tomou posse no início de novembro, vai ficar à frente do MP por dois anos. Ele aposta em acompanhamento diário do orçamento público.
— Quando o Ministério Público acompanha diariamente o orçamento, pode realizar medidas judiciais preventivas para evitar remanejamento indevido de verba pública, explica.