O governo do Distrito Federal está desinformado a respeito da arquitetura do seu déficit de caixa. O que se observa, é uma burocracia que não resolve nem identifica o tamanho do buraco, nem administra os fluxos de recursos que saem e que entram nos cofres.
Essa situação foi apontada pelo jornalista Leonardo Mota Neto, nesta sexta-feira 1, em sua Carta Polis.
“É um bater de cabeças. O próprio governador está perdido entre equações de gestão financeira e quer decidir tudo sozinho”, adverte.
Ainda segundo a Carta Polis, Rollemberg faz ativismo financeiro “quando deveria fazer ativismo político, articulando-se melhor com a Câmara Legislativa”.
Para encerrar, o artigo alfineta o secretário da Fazenda, Leonardo Colombini, que é de Minas Gerais, e vai para casa todo fim de semana, “quer dizer, vai para Belo Horizonte.”