O socialista Rodrigo Rollemberg marcha firme em direção ao Palácio dio Buriti. Avesso ao jogo baixo comumente observado em campanhas eleitorais, ele prefere que os adversários transformem os palanques em arena e que sangrem entre si. Não vai entrar na troca de agressões, de denúncias. Vai cobrar os erros, claros. Mas, como seu projeto é propositivo, acaba ganhando um espaço generoso na cabeça do eleitor.
Rollemberg vê da tribuna de honra a briga entre gladiadores
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