Rosso, Brutus, Rollemberg e um quase futuro conselheiro
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Politicamente castos, e com raciocínio virgem como as vestais romanas, dirigentes do PSD brasiliense parecem querer remeter Brasília à época do imperador Júlio César, assassinado em uma conspiração patrocinada por seu filho adotivo Marcus Brutus. Sem pai nem mãe na última campanha eleitoral, o partido de Rogério Rosso foi tirado do ostracismo quando o PSB decidiu ceder e aceitar a legenda em uma ampla coligação. Império romano transporta a Jerusalém. Jerusalém lembra Israel. O mesmo Israel que, não tendo onde se instalar, ganhou terras dos árabes e expulsou palestinos, tomando sala, cozinha, quarto e banheiro. Se é verdade que história nada se cria, tudo se copia, o governador Rodrigo Rollemberg corre o risco de perder um importante auxiliar. E o Tribunal de Contas ganhar um novo conselheiro.
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