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Se a sociedade de Brazlândia quiser, podemos, sim, ser Poder

Foto/Divulgação

Ao votar em um candidato, antes de uma simples escolha, o eleitor vota em uma estratégia para enfrentar as desigualdades sociais e aumentar o bem-estar coletivo. Essa é a métrica da política, desde os velhos tempos da Grécia, berço da democracia pura.

Em Brazlândia – cidade encravada a 50 km de Brasília -, a população está atenta ao ciclo politico que se encerra em 2018 e ao movimento que se inicia, onde inúmeros pretendentes ao governo do Brasil e, claro, ao Palácio do Buriti, se lançam na arena em busca do voto e do apoio de quem possa garantir sem reservas a condição de representante e defensor do progresso da cidade que já beira os seus 85 anos.

Os eleitores de uma cidade sabem que uma candidatura deve começar com um projeto de futuro e não com palavras ao vento. O futuro deve ser construído com passos realistas que deverão ser transformados em um contrato com objetivo, metas, ações e projetos. Eventuais descumprimentos de metas ou desvios de rotas devem ter explicações públicas.

Brazlândia, é bom recordar, já teve filhos ilustres no Legislativo brasiliense. Edimar Pireneus, Zé Ramalho e Juarez Carlos, pela ordem, representaram e representam a cidade. E tem no Poder Executivo um ilustre chefe de poder. É Renato Santana, vice-governador com laços íntimos e familiares com a cidade.

A cidade, porém, quer mais. Falta-lhe estar no comando maior do País, o Congresso Nacional. Para isso, está acordando cedo e se movimentando no tabuleiro do xadrez politico que sempre lhe rendeu bons frutos. A cidade agora quer eleger um deputado federal no pleito de outubro. Quem será o escolhido? A expectativa é de se confirmar esse projeto, com seus eleitores – que ultrapassam a casa dos sessenta mil votos válidos – formando uma coalizão e votando maciçamente em um candidato que se apresente para defendê-la e representá-la na Câmara Federal.

Qual nome seria consenso dos eleitores de Brazlândia? Quantos candidatos a deputado federal a cidade possui?

Muitas são as perguntas. Algumas respostas ainda não existem. Porém o que se ouve aqui e ali, é que, dos filhos ilustres da cidade, um já se movimenta nos bastidores para entrar no páreo e buscar ser o escolhido. Esse nome é o de Edimar Pireneus – ex-deputado distrital por 3 legislatura (1990 a 2002) que agora atende ao chamado de Brazlândia para disputar uma cadeira no Congresso Nacional.

Em recente caminhada no seu reduto eleitoral, o pré-candidato conversou com amigos e simpatizantes sobre a candidatura. Ele reconhece que será uma caminhada longa e dura, por entender que 2018 será agitado para a política. A bandeira que se discute nessas conversas é a ética. E Pireneus, sinônimo de ética, tem como fundamento o respeito ao cidadão e a retomada de um projeto interrompido capaz de consolidar o desenvolvimento econômico e social de Brazlândia. Aceitando o desafio, ele enfatiza que “podemos, sim, iniciar um movimento de escolha democrática, onde um nome, livre de qualquer ‘rabo preso’ com a força do mal que se apossou do Brasil, ajude a trilhar um novo tempo para o País e também para Brazlândia – celeiro e reserva do maior manancial de riqueza do meio ambiente.

Edimar Pireneus acredita que disputar nas urnas a condição de representante da cidade, estará atendendo o chamado da população de Brazlândia e terá forças e condições para dar continuidade aos seus projetos em defesa da cidade, do meio ambiente, dos servidores públicos e da população em geral. Ele lembra, quando estava deputado distrital, uma entre tantas leis de sua autoria, que está assentada nas disposições transitórias da Lei Orgânica do Distrito Federal. É vedado ao Poder Público a criação ou manutenção, com recursos públicos, de carteiras especiais de previdência social destinadas aos ocupantes de cargos eletivos. Em outras palavras: não é permitido ao deputado distrital se aposentar com o mandato eletivo.

Para Pireneus, esse foi o maior avanço da lei já registrado em uma carta magna estadual. “Somos o único ente federado que não permite a parlamentar se aposentar com proventos do seu mandato”, diz o ex-distrital. “Se a população assim desejar, serei seu deputado em defesa dos direitos do cidadão, dos servidores públicos e da sociedade que deseja um mundo sem corrupção e livre de personas que a envergonham”, afirma, esperançoso. E sintetiza, encerrando, que será “implacável com a corrupção e defensor incansável dos direitos do cidadão”.

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