O afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara fortaleceu a tendência de cassação do mandato dele. Até o julgamento no Supremo Tribunal Federal, o processo por quebra de decoro parlamentar seguia a passos lentos no Conselho de Ética da Casa, e os membros do colegiado estavam divididos sobre a punição. A tendência agora é que os trabalhos sejam acelerados e que até meados de junho Cunha seja julgado no plenário.
Sem cadeira de presidente, Cunha vai ter a cassação apressada
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