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Sem carcaças de carros, cidade ganha uma cara de modernidade

Foto/Divulgação

Carolina Paiva, Edição

Cara nova para a maior cidade-satélite de Brasília. É assim que Taguatinga começa a ser vista, após a nova fase do projeto Cidades Limpas que retirou daquela região administrativa, nesta terça, 5, 15 carcaças de veículos que estava abandonadas nas ruas.

A ação também resultou na troca de 10 lâmpadas queimadas, no reforço de cinco postes (com um braço extra de luz) e no recolhimento de três caminhões de entulho. O trabalho continua amanhã (6) no Setor H Norte.

Foram identificadas e notificadas cerca de 40 estruturas passíveis de serem removidas. Em junho, em ação anterior também na região administrativa, foram recolhidas 59 estruturas desse tipo.

De acordo com a Secretaria das Cidades, que coordena a força-tarefa, moradores constantemente reclamam que os veículos abandonados viram reservatórios para a proliferação do mosquito Aedes aegypti — transmissor da dengue, do zika vírus e da chikungunya — e também podem servir como esconderijos para criminosos.

As sucatas serão armazenadas no pátio de obras da Administração Regional de Taguatinga (QNE 16, Área Especial). Os proprietários que quiserem reavê-las precisam regularizar a documentação dos veículos.

Iniciada em 28 de agosto, a força-tarefa do Cidades Limpas segue em Taguatinga até 15 de setembro.

Desta vez, as ações ficam concentradas na parte sul. O programa retornou à cidade devido ao tamanho da região. O primeiro mutirão ocorreu de 5 a 23 de junho, predominantemente na área central.

As atividades contam com o apoio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), da Companhia Energética de Brasília (CEB), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e da Administração Regional de Taguatinga.

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