A Ordem dos Advogados do Brasil e a Associação dos Magistrados Brasileiros consideraram histórica para a democracia a decisão do Supremo, que proibiu doações de empresas para campanhas políticas. Marcus Vinicius Furtado Coêlho, da OAB, entende que a partir de agora os mandatos dos políticos pertencerão aos eleitores. Já o desembargador João Ricardo Costa, da AMB, disse que o Supremo resgatou o valor da representatividade dos cidadãos. “O voto de cada brasileiro passa a ter o mesmo peso”, sentenciou.