De repente, no meio do nada nas cercanias de Xambioá, um espaço para uma refeição, direito universal do homem. E olha que é o café da manhã. Na ausência do pão, galinhada, farofa, salsicha, macarrão e ovos fritos. Como não tem água e o café é escasso, a saída é um refrigerante. Quente. Mas o melhor fica para o fim: 14 reais. Uma nota de 10, outra de 5. A moedinha do Tio Patinhas fica de gorjeta.