Nove senadores que integram a CPI do Genocídio emitiram nota rebatendo discurso de Bolsonaro em rede nacional de rádio e televisão. Afirmaram que a celebração presidencial pelas vacinas contra o coronavírus “vem com um atraso fatal e doloroso”. Diz a nota: “Um atraso de 432 dias e a morte de quase 470 mil brasileiros, desumano e indefensável. A fala deveria ser materializada na aceitação das vacinas do Butantan e da Pfizer no meio do ano passado, quando o governo deixou de comprar 130 milhões de doses, suficientes para metade da população brasileira.”