Simone Tebet, que disputou e perdeu a presidência do Senado para Rodrigo Pacheco, pode ser a carta na manga do MDB para um voo mais alto. A senadora do Mato Grosso do Sul começa a ser preparada por próceres do partido para ser lançada à sucessão de Bolsonaro em 2022. Talvez isso explique sua presença cada vez mais incisiva na CPI do Genocídio, que virou um holofote que ilumina mais que palanque eleitoral.