O povo ainda não tem conhecimento completo sobre as complicações de saúde causadas pelo herpes-zóster, uma infecção viral que provoca pequenas bolhas na pele. A conclusão é da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), que lançou nesta quinta (4) uma campanha de esclarecimento da população sobre a doença.
A diretora científica da entidade, Maisa Kairalla, informou que a melhor forma de identificar a doença é em uma consulta médica. Como sinais do herpes-zóster, ela apontou lesões vermelhas na pele e, com a evolução da doença, o aparecimento de criação de crostas escurecidas.
O atraso no diagnóstico é um dos maiores problemas. “Em geral as pessoas procuram três médicos para fazer o diagnóstico, então há um retardo que prejudica o tratamento. O que a gente gostaria é que as pessoas pensassem realmente que pode ser herpes-zóster, para ser mais bem identificado. A pessoa precisa ter lesão de pele e ela coça e dói. Às vezes, a gente pensa que é um inseto ou uma alergia e, na verdade, são sintomas. No início, ela coça bastante e a pessoa procura um médico por isso. O melhor é procurar um médico”, aconselhou,