O brasiliense que mais precisa do governo, acaba de levar mais um tapa na cara de quem lhe deveria proteger. Afora a falta de comida no prato, o gás de cozinha a R$ 120,00, os hospitais entulhados de gente e as enormes filas de espera por cirurgias, o cidadão tem que engolir a “ajudinha” de R$ 100 milhões que as empresas de ônibus receberão dos cofres públicos, a título de equilíbrio financeiro. A justificativa do governo, e que convenceu os distritais, é de que houve excedente na arrecadação do ICMS. Pior, é que eles nem circulam como deviam. É muita cara de pau!