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Solidariedade apoia gesto de Sérgio Moro e diz que cerco contra Lula está se fechando

Bartô Granja, Edição

Para o Partido Solidariedade, a manhã deste 4 de março vai entrar para a história do Brasil como um marco de um momento em que o País é passado a limpo. Em nota, a direção do partido diz que o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Polícia Federal “é a prova de que ninguém está imune à Justiça”. A condução coercitiva do petista foi o alvo da 24ª fase da Lava Jato, batizada de Aletheia, que no grego significa a busca da verdade.

Para o Solidariedade, não se pode confundir imunidade com impunidade e a corrupção não pode estar acima da Constituição. “O cerco está se fechando”, diz a nota da sigla. “Chegou a hora do ‘homem mais honesto do País’ ser investigado, como qualquer outro brasileiro, e, se provadas as denúncias, deve ser punido por seus atos, assim como outros membros do PT”, destacou o presidente nacional do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força.

Para Paulinho, o País precisa de um governo ético e que tenha compromisso verdadeiro com a população brasileira. “O país precisa voltar a crescer, por isso o Solidariedade acredita que somente com a retirada do governo Dilma, a limpeza completa poderá ser realizada sem interferências e sem o uso da máquina para impedir o processo de investigação”, emendou.

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