Chegamos a uma encruzilhada. A Suprema Corte ultrapassou, há muito tempo e de diversas formas, todos os limites toleráveis da arbitrariedade, truculência e ilegalidades jurídica, para cumprir metas encomendadas pela esquerda e atingir objetivos minuciosamente planejados a longo e médio prazos, especialmente após a derrota nas eleições de 2018.
Além da falta de escrúpulos que caracteriza seus integrantes, a diferença crucial entre a esquerda e a direita é a ausência de liderança. Não me refiro às lideranças parlamentares, pífias, que não conseguem sequer a aprovação de simples Medidas Provisórias.
Na realidade, não há figuras no universo conservador nacional que conduzam com competência suficiente os movimentos populares e aglutinem o povo em torno de bandeiras sobejamente conhecidas que retratam a indignação popular contra os constantes estupros, perpetrados a rodo pelos vassalos da toga enlameada.
Diariamente, são produzidos dezenas de vídeos e milhares de mensagens mostrando que foi, há muito, ultrapassado o que chamam de “ponto de ruptura”. No entanto, os grupos nacionalistas estão pulverizados. Seus criadores não têm a mínima capacidade ou interesse de transformar tudo isso num movimento nacional de grande vulto, capaz de mostrar definitivamente que o poder emana do povo.
Enquanto isso, a esquerda que nunca dorme, derrotada apesar das fraudáveis urnas eletrônicas, está, mais do que nunca, focada, organizada e seguindo rigorosamente a cartilha do Foro de São Paulo, comandada estrategicamente pelo condenado José Dirceu, que manobra todo o cenário político nacional (sem tornozeleira), ditando os passos dos seus súditos, aí incluídas as 11 supremas marionetes.
Sua atuação contempla a incitação bombástica para a tomada do poder pela força e muitas outras declarações antidemocráticas, dignas de enquadramento na lei de segurança nacional e, inexplicavelmente, ignoradas nas investigações e prisões ilegais, comandadas pelo “amigo do amigo do meu pai”, e conduzidas por escolha particular pelo “advogado do PCC”.
As redes sociais clamam pela aplicação do Art. 142, para que as FFAA, sob a autoridade suprema do Presidente da República, exerçam a garantia dos poderes constitucionais e mantenham a lei e a ordem. Tudo isso com base no preâmbulo da Carta Magna, que estabelece o fulcro da sua aplicação: assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar e a harmonia social, por meio da manutenção da ordem interna hoje seriamente ameaçada.
Com a saída do “Botafogo” e do Davi “Alcalheiros”, além da nomeação da deputada Bia Kicis para a presidência da CCJ, surge uma tênue esperança de que os novos atores demonstrem vontade e coragem para levar a cabo as atribuições que lhes conferem as diversas legislações, cumprindo, assim, a vontade manifesta daqueles que os elegeram.
Para isso, bastaria simplesmente utilizar as ferramentas de que dispõem: as aprovações da PEC da bengala; da prisão após condenação em 2ª instância; da redução drástica da quantidade de autoridades com foro privilegiado; das reformas estruturais necessárias ao desenvolvimento do País, apenas para citar alguns exemplos.
As postagens nas redes sociais consideraram recentemente como um ponto de ruptura institucional, a escandalosa decisão do RELATOR DA LAVA JATO, que renegou seu trabalho de 5 anos e desconsiderou diversas decisões do próprio plenário da Suprema Casa da Mãe Joana, para determinar, numa canetada monocrática, nada têm a ver com os desfalques da Petrobras, mesmo mediante as confissões dos respectivos donos que as propinas pagas pela ODEBRECHT e OAS, que financiaram os crimes pelos quais o megalarápio foi condenado por unanimidade, em diversas instâncias, apesar das centenas de recursos, inclusive ao STF,.
Como prêmio, submeteu todos eles à possibilidade de prescrição ao retornar os processos à estaca zero, enviando-os à vara de Brasília, que detém o julgamento dos desfalques trilionários cometidos pelos governos anteriores, especialmente na Petrobrás e no BNDES, e onde nada aconteceu até agora.
No entanto, este crime hediondo cometido seguidamente pelos inimigos contra a Nação não será seu último estupro. Se nada for feito, ele será completado com a suspeição do desgastado ex-juiz Sérgio Moro, desencadeando a anulação total de um incalculável número sentenças de criminosos confessos e submetendo o Brasil ao achincalhe da comunidade internacional.
Enquanto presidentes de ouras Nações são condenados, presos e se suicidam, por delitos da mesma origem e infinitamente menores, os nossos “agraciados” fazem política, passeiam pelo mundo e são recebidos e abençoados pelo Sumo Pontífice.
Pobre Brasil. Nascido pela graça divina em berço esplêndido e atirado pela usura e incompetência dos seus filhos na latrina.
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.
*Coordenador do grupo Guardiões da Nação