A bruxa anda solta nas bandas (assim, no feminino, para que não se criem polêmicas) do Banco de Brasília. A situação anda tão delicada, que Paulo Henrique Costa, presidente da instituição, mantém sobre a mesa e nos bolsos das calças mal carpidas analgésicos dos mais diferentes laboratórios. Dor de cabeça é o que não fata. Não bastasse a hecatombe das ações do banco, que caíram vertiginosamente durante a semana (o que valia 112 reais ninguém consegue vender a meros 19), a moçada do BRB-Fla engasgou-se com pó de arroz no sábado (23) e neste domingo, 24, a marca ficou mais arranhada na Stock-car do que passarela de desfile de gatos (o felino, não os outros).