Supremo corre o risco de ter de discutir ações contra muitos bandidos comuns
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Pelo andar da carruagem, bandido comum vai poder bater nas portas do Supremo. Depois que a Corte acenou com a possibilidade de garantir foro privilegiado a Luis Inácio Lula da Silva, chegou a vez de Paulo Okamoto, presidente do Instituto que leva o nome do ex-presidente, também desejar a mesma regalia. A defesa do presidente que cuida das coisas do amigo ex, acusa o juiz Sérgio Moro de ter “desrespeitado” determinação dos ministros do Supremo, que analisam de quem será a competência para julgar os casos relacionados à estrela maior petista.
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