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Caso Marielle

Supremo dá primeiro passo sobre sigilo do Google

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Autor/Imagem:
José Seabra - Foto de Arquivo

Rosa Weber, presidente (até o fim do mês) do Supremo, votou a favor de um recurso do Google para evitar a quebra de sigilo irrestrita de pessoas não identificadas que teriam buscado informações sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018. A defesa da plataforma recorreu ao Supremo após a Justiça determinar a identificação dos dados de um grupo indeterminado de pessoas que fizeram pesquisas sobre a vereadora dias antes do assassinato. A medida foi tomada na investigação que apura os mandantes do crime.

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