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Supremo dá primeiro passo sobre sigilo do Google

Logotipo do Google é exibido dentro de um prédio de escritórios em Zurique, Suíça.

Rosa Weber, presidente (até o fim do mês) do Supremo, votou a favor de um recurso do Google para evitar a quebra de sigilo irrestrita de pessoas não identificadas que teriam buscado informações sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018. A defesa da plataforma recorreu ao Supremo após a Justiça determinar a identificação dos dados de um grupo indeterminado de pessoas que fizeram pesquisas sobre a vereadora dias antes do assassinato. A medida foi tomada na investigação que apura os mandantes do crime.

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