O Supremo Tribunal Federal bateu o martelo ao formar maioria contra uma medida que impede “homens que se relacionam com homens” de doarem sangue por um ano desde a última relação sexual. O caso está em julgamento desde 2016 e foi retomado em sessão virtual na sexta, 1, com o voto favorável do ministro Gilmar Mendes.
Supremo decide que gay pode doar sangue
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