As contas de presidentes da República serão julgadas em sessão do Congresso Nacional – Senado e Câmara juntos. Foi o que decidiu o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, contrariando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que defende a manutenção da velha prática de votação em rito separado. O deputado teve de engolir a decisão.