Quatro ex-assessores de Pazuello conseguiram derrubar no Supremo a quebra de sigilos determinada pela CPI do Genocídio. Nunes Marques beneficiou Élcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, e Helio Angotti Neto, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos. Já Luiz Roberto Barroso saiu em socorro de Flávio Werneck, ex-assessor de Relações Internacionais, e Giaretta Sachetti, ex-diretora do departamento de Ciência e Tecnologia.