Em nome da lei
Supremo precisa de negros para combater o racismo
Publicado
em
Autor/Imagem:
Carolina Paiva, Edição - Foto de Arquivo
O Brasil precisa manter os olhos cada vez mais abertos para as questões raciais. O entendimento é da desembargadora Maria Ivatônia Barbosa dos Santos, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios.
Para manter essa luta viva, afirmou Ivatônia, seria conveniente a presença de uma ministra negra no Supremo Tribunal Federal (STF).
“Este é o momento que aparentemente tem tudo para haver uma indicação de uma mulher negra”, afirmou a magistrada diante das iniciativas e discussões sobre equidade racial no Judiciário nos últimos anos.
A manifestação foi feita em entrevista à Folha de S.Paulo, no momento em que se discutem, no âmbito dos Três Poderes, os nomes que preencherão as duas vagas que serão abertas este ano no Supremo.
Tags:

Publicidade
Publicidade