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Supremo solta Esteves, sem tornozeleiras, mas mantém Delcídio do Amaral na cadeia

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Apesar de ter revogado a prisão preventiva do banqueiro André Esteves, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu medidas restritivas contra ele. Será obrigado a comparecer em juízo, quando necessário; precisa de autorização para se locomover e está proibido de exercer atividade ou mesmo ingressar no banco que controlava. Esteves, porém, não será obrigado a usar tornozeleira eletrônica.

Zavascki revogou hoje a prisão de Esteves, do BTG Pactual, mas manteve as prisões do senador Delcídio Amaral (PT-MS) e do assessor dele, Diogo Ferreira. Os três são suspeitos de planejar a fuga do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró a fim de que ele não fizesse acordo de delação premiada.

A principal prova contra os três é uma gravação feita pelo filho de Cerveró, Bernardo. Numa conversa no começo do mês passado, Delcídio e Ferreira cogitam enviar Cerveró para Espanha, via Paraguai, e afirmam que Esteves daria suporte financeiro de R$ 50 mil mensais à família do ex-diretor da Petrobras. O banqueiro não participa da conversa, mas teria tido acessos a trechos da delação de Cerveró.

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