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‘Tem cobra de olho na Amazônia. Vamos expulsar’
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emA Amazônia, há muito, é cobiçada internacionalmente. Os índios e a defesa do meio ambiente são apenas o invólucro de uma intenção, cada vez mais evidente, de exercer poder sobre ela.
A ineficiência de sucessivos governos estaduais e federais para transformar aquele valioso patrimônio em riqueza produtiva, explorada de forma sustentada e ecologicamente correta, tem aguçado a cobiça e servido de subterfúgio para prejudicar a imagem e os interesses econômicos do Brasil, como é o caso presente da atitude oportunista do Presidente francês, Emmanuel Macron.
A presença de ONGs, de estrangeiros, de biopiratas, de narcotraficantes e de predadores da floresta, bem como reservas e tribos indígenas assentadas sobre províncias minerais de alto valor estratégico, agravam a situação.
A possibilidade de bloqueio da foz do Rio Amazonas a qualquer trânsito de suprimentos na região por uma nação com poder militar compatível para executar essa ação, acentua ainda mais o problema e o nível de vulnerabilidade da área.
A redução da ameaça só será possível pela implementação efetiva, corajosa e coordenada de políticas de vigilância estatal e de desenvolvimento sustentado, associadas ao incremento objetivo da capacidade dissuasória das Forças Armadas e da Nação como um todo.
As medidas sugeridas a seguir, são algumas das que, por necessidade e urgência, devem ser implementadas o quanto antes:
– Conhecer e controlar o trabalho de todas as ONGs que lá se instalaram e expulsar da região e do País aquelas que estejam operando contra os interesses nacionais.
– Controlar a entrada, a permanência e a saída de estrangeiros na área, prevenindo a biopirataria e as ações que visam ao enfraquecimento do poder do Estado junto à população.
– Coibir o garimpo ilegal e a exploração predatória da floresta.
– Contemplar as Forças Armadas com meios e recursos necessários à dissuasão de forças superiores, aí incluída, com destaque, a conclusão do projeto do Submarino Nuclear (PROSUB).
– Associar-se aos países fronteiriços para combater, com eficiência e rigor, o narcotráfico em toda a região.
– Conscientizar a Nação de que a Amazônia está ameaçada e que sua defesa, preservação e exploração econômica dependem da determinação e do patriotismo de todos os brasileiros.
Selva!!!