Profetas do caos
‘Tentam de tudo para tirar Bolsonaro, mas ele tem votos’
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em“Anticristo, na escatologia cristã, refere-se a pessoas profetizadas pela Bíblia para se opor e substituir Cristo antes da segunda vinda”. (Wikipedia).
Não previram os profetas que ele seria um monstro; cleptomaníaco; encantador de miseráveis e idiotas; semianalfabeto; e teria apenas 9 dedos, pois sacrificaria o décimo numa farsa trabalhista.
A figura mais inescrupulosa da história do Brasil, que após roubar bilhões dos cofres da Nação, para si e para outros, foi inexorável e ditatorialmente perdoado e libertado pelas canetas viciadas de seus 11 “Pilatos” brasileiros, decidiu realizar, às vésperas do Natal, a “maldita ceia”, reunindo uma enorme quadrilha de apóstolos puxa-sacos para celebrar aliança macabra com um Judas tucano, formando uma chapa excêntrica e oportunista para as eleições presidenciais de 2022.
Essa qualificação pode ser confirmada pela forma sincera com que o pretenso futuro vice-presidente se referiu ao seu Mestre, quando eram possíveis adversários na eleição de 2018.
“Vejam a audácia dessa turma, depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder, ou seja meus amigos, ele quer voltar à cena do crime.”
Assim, vendendo a alma ao diabo, se juntaram diversos aventureiros apoiadores da 2ª e da 3ª vias, na esperança de que possam garantir uma teta da vaca sagrada, caso se confirme a eventual fraude eleitoral, e de que unidos poderiam vencer a única via capaz de derrotar o mal, devolver a dignidade aos cidadãos brasileiros e conduzir o País aos seus desígnios grandiosos.
Tementes da opinião pública, nenhum dos seus apóstolos togados teve coragem de aparecer, mas se fizeram presentes vários palhaços do Renaziz Circus.
Dizem que a Anta não foi convidada. Talvez porque na última vez em que ele a convidou para exercer um mandato tampão ela se recusou a devolver-lhe o cetro.
Vale à pena recordar algumas heresias pronunciadas pelo anticristo ao se considerar a primeira divindade abaixo de Deus:
“Das facadas que eu levei, se eu pudesse tirar a camisa, meu corpo estava mais estraçalhado que o corpo de Jesus Cristo”.
“Só ganha de mim aqui no Brasil, Jesus Cristo”.
“Doutor, se o senhor soubesse quantas pessoas usam o meu nome em vão, de vez em quando eu fico pensando para as pessoas lerem a Bíblia para não usarem tanto o meu nome em vão”.
“Não queria me comparar a Jesus Cristo, mas ele também foi perseguido. Herodes mandou matá-lo antes de nascer”.
“Tiradentes lutou pela independência e mataram o bichinho. Mas eles mataram a carne, e as ideias ficaram”.
Essas heresias agridem o evangelho e a inteligência de qualquer cristão com inteligência mediana.
O desespero desses abutres para recuperar as mamatas perdidas com a eleição de Bolsonaro pode ser resumido na resposta do senador Randolfe Rodrigues, quando questionado se o seu partido, a Rede, apoiaria Lula em 2022: “Todos os esforços que forem necessários, seja qual for o agente político que estiver no segundo turno contra o atual mandatário da Nação.”
É fundamental tomarmos como exemplo emblemático a catástrofe que ocorreu no Chile e usarmos todos os meio ao nosso alcance para que isso não se repita no Brasil.
Como o voto não é obrigatório naquele país, houve uma abstenção de 53% no 1º turno, onde o candidato da extrema-direita foi o mais votado. O líder do Partido Republicano, José Antonio Kast, obteve 27,91%, enquanto Gabriel Boric, da Frente Ampla e do Partido Comunista, recebeu 25,83%.
O fenômeno que nos preocupa ocorreu no 2º turno, quando a abstenção caiu para 44%, aumentando em 11% o número de eleitores.
Aí entrou em ação o conhecido ativismo da esquerda contra a indolência da direita, o que é uma característica especial do nosso País, e a vitória mudou de lado exatamente com os 11% de diferença.
Aqui, como o voto é obrigatório, a esquerda irá investir fortemente na propaganda dos votos nulo e branco, buscando influenciar os isentões, os ignorantes políticos e aqueles que condenam as atitudes e pronunciamentos do Presidente, fortalecidos pela intensificação dos ataques da imprensa tradicional desmamada e pelas pesquisas eleitorais viciadas.
O cerco está se fechando. Essa “maldita ceia” demonstrou claramente que, em nossa babilônia política, os partidos já não levam em conta suas ideologias e plataformas para fazerem alianças, concentrando suas ações no objetivo único de derrotar o presidente Bolsonaro em 2022.
Depois da frustração do 8 de setembro, a sociedade dificilmente voltará a se manifestar com tanta intensidade, já que as atitudes inaceitáveis cada vez mais agudas e ostensivas para desmoralizar e inviabilizar o governo não recebem respostas à altura por parte das autoridades lesadas.
Tudo conspira para que o Brasil seja devolvido ao sistema que o destruiu, comandado por um presidente que continua legalmente culpado pelos crimes que cometeu.
Não podemos permitir que um psicopata cleptomaníaco volte a vilipendiar a Bandeira Nacional, os valores familiares e cristãos do povo brasileiro e, especialmente, o papel de Comandante Supremo das Forças Armadas
Meus votos para 2022 são de que toda a sociedade, incluindo os isentões; aqueles que não se conformam com o comportamento “pouco estadista” do Presidente; os que se dizem patriotas; e, em última instância os que juraram dedicar-se a defender a honra, a integridade e as instituições da Pátria com o sacrifício da própria vida, se unam em uma ação definitiva para afastar definitivamente o fantasma do comunismo que nos espreita desde a ingênua anistia de grande parte desses políticos profissionais que voltaram a conspirar a partir da famigerada “redemocratização”.