Políticos de Brasília estão se reunindo a cada 15 dias em um terreiro de macumba na região rural do Paranoá. Quem garante são testemunhas oculares, entre as quais influentes advogados.
Em noites de Lua crescente, bebem cachaça despachada do Vale de São Vicente, em Inhuma, no saudoso Piauí; fumam um Bom Baiano e se lambuzam com galinha preta.
Quando é Lua cheia, o quadro muda. O charuto tem o selo Cohiba, um faisão dourado é posto na mesa e as taças são enchidas com Château Margaux.
Em comum, nessas ocasiões – ainda segundo pessoas que presenciaram as reuniões -, é que a baiana roda literalmente.