Transporte alternativo para quem fica a pé. E há quem critique
Publicado
emA proximidade da hora da verdade, quando se conhecerão, pela vontade das urnas, os eleitos pelo povo, está provocando uma série de denúncias sem fundamentos e críticas a atuação de candidatos em Brasília.
Na disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados, a nova vítima é a distrital Eliana Pedrosa (PPS). A parlamentar é o alvo de ataques ao defender, via projeto de lei, o retorno do transporte alternativo em áreas onde ônibus convencionais não circulam.
Embora esteja tramitando há dois anos na Câmara Legislativa (ano não eleitoral) a proposta de Eliana Pedrosa tem sido vista como medida meramente politiqueira. Inconformada com a acusação, a assessoria da deputada divulgou a seguinte nota à Imprensa:
Sobre o Projeto de Lei 958/2012 que prevê o retorno do transporte público alternativo, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Legislativa, a deputada Eliana Pedrosa (PPS) faz as seguintes considerações:
– O projeto tramita na Casa desde 2012 (não é ano eleitoral), cumprindo todas as exigências pelas comissões temáticas pela qual foi apreciado.
– Foram realizadas audiências públicas para debater a proposta com a sociedade.
– O projeto tenta conter o avanço do transporte pirata, que cresce como nunca principalmente nas cidades mais populosas do DF, incluindo a área central de Brasília, onde até mesmo uma espécie de rodoviária de transporte pirata passou a existir.
– A proposta prevê regulamentação do serviço, com fiscalização séria e preventiva sobre os permissionários.
– Portanto, não se trata de uma medida eleitoreira, como algumas pessoas que não precisam fazer uso do transporte público coletivo se adiantaram em criticar.
Eliana Pedrosa ressalta que o transporte alternativo não pode concorrer de modo algum com o transporte convencional e, para isso, o DFTrans terá papel importantíssimo. A parlamentar convida, ainda, a todos a conhecerem a realidade dos cidadãos que moram em lugares mais distantes como, por exemplo, áreas rurais, condomínios e também o Park Way, que hoje sofrem com a falta de transporte público.
Por fim, Eliana Pedrosa espera que a matéria prospere e que o sistema alternativo recomece uma nova história no DF, com qualidade e respeito ao cidadão.