Os supostos abusos de Bolsonaro, acusado de deitar e rolar na máquina administrativa para tentar vencer Lula no ano passado, voltam a ser julgados nesta terça, 17, pelo TSE. A análise do caso começou na semana passada, mas foi interrompida após a manifestação da defesa do fujão e do Ministério Público Eleitoral, que defendeu o arquivamento das ações contra o ex-presidente. Em caso de condenação, Bolsonaro pode ficar inelegível por oito anos pela segunda vez. Contudo, o prazo de oito anos continua valendo em função da primeira condenação e não será contado duas vezes.