1º de Maio
‘Tsunami verde e amarelo antecipa resultado das urnas’
Publicado
emO que se viu no domingo, 1º de maio, em todo o Brasil, foram centenas de Tsunamis Amarelos num mar de Bandeiras Nacionais, contrastando com a marola vermelha que se formou na praça Charles Miller, em São Paulo, em manifestação organizada pelas centrais sindicais em apoio ao candidato Lula, numa pesquisa presidencial autêntica, repetindo o dia-a-dia distorcido pela imprensa tradicional, evidenciando uma perspectiva de vitória no 1º turno e antecipando o movimento nacionalista que ocorrerá nas eleições de outubro, visando evitar uma eventual tentativa de intervenção espúria por meio de urnas eletrônicas “batizadas” para contradizer a vontade popular.
Enquanto na Avenida Paulista, em Copacabana, na Boa Viagem, na praça da Liberdade, na praça da Saudade e em centenas de outros locais as famílias coloridas de verde-amarelo se acotovelavam em busca de espaço, a manifestação do pão com mortadela juntava meia-dúzia de gatos pingados para assistir a um show com a destrambelhada “ex-Rouanista” Daniela Mercury, sujeitando-se até mesmo ao sacrifício de ouvir as baboseiras do tresloucado petista, que era obrigado a adiar seguidamente seu discurso devido à falta de quórum mínimo.
Impedido de sair às ruas devido ao asco que causa aos cidadãos, vai defecando bravatas e barbaridades contra os costumes da família brasileira, saturando seus correligionários em aparições somente para a militância. Apresentando claros sinais de que o Alzheimer apagou da sua memória toda a roubalheira e a desgraça causada ao País pelos governos petistas, esqueceu sua condição de condenado por todo tipo de corrupção ao alertar o eleitor brasileiro de que “se colocassem a raposa para tomar conta do galinheiro ela não iria cuidar das galinhas e sim comê-las”.
Enquanto isso, a milícia togada parece incansável na sua batalha hercúlea para ressuscitar o cadáver putrefato que eles próprios desenterraram da catacumba especial em que jazia na Polícia Federal de Curitiba.
Para nossa indignação, mas nenhuma surpresa, o ministro Ricardo Lewandowski deu, pela enésima vez, demonstração cabal do seu desprezo pela sociedade e pela justiça, ao negar o pedido de parlamentares para investigar o candidato protegido da Suprema Corte que, em um evento na sede da Central Única dos Trabalhadores, incitou militantes esquerdistas a praticarem atos que colocariam em risco a segurança de suas famílias ao afirmar: “Se a gente em vez de tentar alugar um ônibus e gastar uma fortuna para vir a Brasília, que às vezes não resulta em nada; se a gente pegasse, mapeasse o endereço de cada deputado e fosse 50 pessoas na casa do deputado, não é para xingar, não, é para conversar com ele, conversar com a mulher dele, conversar com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele”.
Em seu parecer, Lewandowski afirma que o pedido de investigação “se limita à transcrição de alguns poucos fragmentos de declarações supostamente proferidas durante evento de caráter político eleitoral. De resto, totalmente descontextualizada, o que não é suficiente para atribuir supostos crimes a Lula”.
Esse ato de parcialidade e protecionismo é o retrato fiel de um sistema jurídico corrompido em sua essência. Depois perdoá-lo por um rosário de crimes da mais alta gravidade contra a Nação, essa ameaça a familiares de deputados pode ser considerada pelo ministro como um simples bullying.
Na visão caleidoscópica de Suas Excelências, crime hediondo e inafiançável, digno da prisão em flagrante de um cidadão com imunidade parlamentar, cometeram o deputado Daniel Silveira, o jornalista Allan dos Santos e o ex-deputado Roberto Jefferson, ao ousarem insurgir-se contra o ativismo político ilegal praticado cotidianamente pela Suprema Corte, como fazem frequentemente e repetiram ontem milhões de “perigosos terroristas” e suas famílias, em manifestações pacíficas e desarmadas, tingidas de verde-amarelo.
Alguns dias antes, o mesmo Lewandowski havia suspendido a última ação penal contra Lula, referente ao tráfico de influência na compra de caças suecos no governo Dilma, a única ação não impactada pela manobra salvadora do STF, quando determinou da parcialidade de Sergio Moro no caso do triplex do Guarujá, sepultndo o anseio popular de vê-lo nova e definitivamente atrás das grades.
Esses foram apenas os mais recentes movimentos de um golpe de estado “constitucional” orquestrado pela Suprema Corte, com o papel preponderante dos ministros Fachin, relator da lava jato, Barroso, Alexandre de Moraes e Lewandowski.
Não foi por acaso que três deles foram “eleitos” para comandar o processo eleitoral. Essa trama diabólica conta ainda com a participação decisiva de parlamentares, da imprensa tradicional, de artistas e intelectuais, todos desesperados pela abstinência de verbas públicas.
O sistema golpista costuma recorrer ainda a instâncias internacionais, onde encontra a colaboração do Comitê de Direitos Humanos da ONU. Esse órgão irrelevante e sem qualquer poder jurídico, que tinha como “presidenta” a esquerdista chilena, Michelle Bachelet, a qual passou a pasta para um argentino em 2021, “decretou” que o ex-presidiário teve seus direitos violados no processo criminal, através do qual foi condenado durante a Operação Lava Jato, subsidiando sua defesa para pleitear indenização pelos danos sofridos.
Estamos prestes a assistir os nossos ministros militantes determinarem que a vítima indenize o assaltante por perdas e danos.
O País não pode correr o risco de voltar voltar a ser comandado por um ficha suja que defende a legalização do aborto; afirma que o MST terá papel importante em seu governo; promete acabar com o Real e criar uma moeda única na América Latina; prega o ataque a familiares de parlamentar como forma de aprovação de matérias no Congresso; defende o controle da imprensa e das redes sociais; e sugere a adoção do regime chinês como forma de governo.
Enganam-se aqueles que acham que um novo mandato seu resultaria apenas na volta da corrupção. As consequências desta feita seriam muito mais graves, podendo levar o País a uma situação caótica, semelhante à que vivem a Venezuela, a Bolívia e a Argentina, dentre outros países que embarcaram na mesma canoa furada.
Para comprovar essa tese, ressaltamos o fato mais recente, quando o descondenado e seu mais novo “melhor amigo”, plantado como vice na chapa presidencial favorita dos militantes togados para juntos “voltarem à cena do crime”, deram uma convincente demonstração do destino que desejam para o País, ao aplaudirem a música representativa de movimentos comunistas.
A letra dessa canção incita trabalhadores a tomarem o poder e dividirem a riqueza e ainda contém a frase “logo verá que as nossas balas são para nossos generais”, além de outras palavras de ordem.
Não seria isso um alerta suficientemente claro para as Forças Armadas sobre o seu pretenso Comandante Supremo?
Queremos correr o risco de participar de solenidades cívicas ao som do popular coro “Lula ladrão, seu lugar é na prisão”?