Na noite do dia 12 de setembro, ao ver as imagens comparativas das manifestações pró e contra Jair Bolsonaro, ficou clara a monumental diferença entre a massa nacionalista e a militância esquerdista no Brasil. Apesar de todo o esforço dos “especialistas” das emissoras de TV desmamadas tentarem dizer o contrário, só um cego ou alienado seria capaz de ignorar as imagens comparativas das presenças postadas lado a lado nas redes sociais, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, além de ficarem patentes as mesmas evidências nas principais cidades de todas as regiões do País.
O mar verde-amarelo que inundou o Brasil no Dia da Pátria poderá se transformar num verdadeiro tsunami para tornar-se o voto visual auditável nas eleições de 2022, substituindo aquele almejado pelo povo e sabotado pelos ditadores de toga.
Para isso, é preciso que todos aqueles que irão votar no Presidente Bolsonaro compareçam às urnas trajando uma vestimenta amarela.
As empresas nacionalistas comprarão camisas para distribuir gratuitamente aos empregados que declararem o voto no Presidente; assim também os caminhoneiros e outras classes organizadas; os empregadores domésticos doarão aos seus serviçais; os grupos bolsonaristas organizados distribuirão camisas aos seus adeptos; os patriotas individuais que puderem, doarão a conhecidos de menor posse.
Então, 2 de outubro de 2022, o Brasil será pintado de amarelo em cada Seção de cada Zona eleitoral, de Norte a Sul do País e não haverá pesquisa eleitoral comprada capaz de contrapor-se à força do tsunami amarelo e o nosso presidente, a julgar pelas multidões que o seguem, será eleito no 1º turno.
Este manifesto representa apenas uma estratégia lançada pelos 504 Guardiões da Nação para enfrentar esse movimento antipatriota que se empenha em burlar a vontade do povo e devolver o poder a uma quadrilha que trouxe a decadência e o caos ao País.
Essa gente, ignorando que a Carta Magna impõe que o poder emana do povo, trabalha ostensivamente para reconduzir à Presidência da República um indivíduo condenado e execrado pela população brasileira, deturpando leis e forjando pesquisas populares divorciadas da realidade das manifestações para justificarem uma fraude cada vez mais evidente.
É preciso que grandes empresários patriotas; agentes de marketing; jornalistas; canais de YouTube; publicações e programas online, como Jovem Pan, Pingo nos Is, Jornal da Cidade Online, Folha Política, Notibras e outros dispositivos das redes sociais, levantem essa bandeira para manter motivada a opinião pública para um grande movimento a ser desencadeado no segundo semestre de 2022, quando a campanha eleitoral atingirá o seu auge.
Para fundamentar esse imenso sentimento de frustração e impotência frente à sabotagem que se avizinha, que se apossou dos cidadãos após a escandalosa manobra para derrotar o projeto do voto impresso auditável, é necessário refrescar a memória com alguns fatos que dão clareza a essa teoria e demonstram que há um complô multisetorial encabeçado pela Suprema Corte, que legisla à revelia do Legislativo e é a maior inimiga do voto impresso auditável.
2000 – Início da utilização das urnas eletrônicas em eleições.
2002 – Folha de São Paulo: “ O presidenciável petista, Luiz Inácio Lula da Silva, colocou ontem sob suspeição o uso de urnas eletrônicas nas eleições e disse ser “absurda” a participação da ABIN no processo”.
2002 – A impressão do voto determinada na lei 10.408/2002 foi testada para o pleito daquele ano, mas “esbarrou” em obstáculos.
2007 – PEC 182/07: foi aprovada na Câmara, introduzindo o voto impresso por 433 votos a 7.
2009 – A minirreforma eleitoral regulamenta o voto impresso no Art. 5º Da Lei 12.034, a partir das eleições de 2014.
2011 – STF suspende o voto impresso por temer a quebra de sigilo.
2013 – Especialistas, em audiência pública, apontam a falta de comprovação física e possíveis falhas nas urnas eletrônicas com possibilidades de fraudes.
2013 – STF derruba a exigência da impressão automática de votos nas urnas eletrônicas.
2014 – PSDB contesta vitória de Dilma Rousseff sobre Aécio Neves.
2015 – O então deputado Jair Bolsonaro apresentou uma emenda à reforma eleitoral (13.605/2015), APROVADA no Congresso.
2017 – Protocolada ação popular pelo voto impresso auditável.
2018 – A medida apresentada por Bolsonaro foi considerada inconstitucional pelo STF.
2021 – Ministros Barroso e Moraes se reúnem no Congresso com dirigentes de 11 partidos que somam 326 deputados e 55 senadores.
2021- O Globo: “Partidos contrários ao voto impresso trocam deputados na comissão especial. Dirigentes dessas legendas promovem ao menos onze movimentações e parlamentares contrários ao relatório viram titulares”.
2021 – PEC135/19, redigida pela deputada federal Bia Kicis, que previa o voto impresso auditável é derrotada.
Está claro, ou preisa desenhar?
Só há uma forma de desconstruir a perspectiva de fraude nas eleições de 2022, na qual estão engajados a Suprema Corte, o Superior Tribunal Eleitoral, parlamentares comprometidos grande parte da imprensa tradicional, os partidos derrotados nas urnas e os institutos de pesquisa comprados e aparelhados: que
Um verdadeiro tsunami amarelo invadirá as urnas em outubro de 2022, protagonizado pelos eleitores bolsonaristas, todos vestidos de roupa amarela, obrigando a mídia desmamada a testemunhar a verdade incontestável.
Nunca é demais ressaltar que o presidente do TSE durante as eleições de 2022 será o Ministro Alexandre de Moraes.
*Coordenador do Grupo 504 Guardiões da Nação