UPA de Ceilândia absorve clínica médica para tentar desafogar hospital regional
Publicado
em
A UPA de Ceilândia passou a concentrar o atendimento de clínica médica, que era feito no hospital regional da cidade. Agora, todos os moradores que precisarem de assistência nessa especialidade deverão se dirigir exclusivamente à UPA.
As emergências em cirurgia geral, ginecologia, odontologia, ortopedia e pediatria permanecem no hospital.
A escala médica terá, no mínimo, dois clínicos durante o dia e três à noite. Na segunda-feira (25), primeiro dia depois da mudança, foram atendidos 213 pacientes.
Desses, 128 foram classificados como verde, cor que representa um quadro clínico sem gravidade e que poderia ter a demanda absorvida em um centro de saúde próximo à residência.
De acordo com a Superintendência da Região de Saúde Oeste — que engloba Ceilândia e Brazlândia —, a medida foi tomada para que a população seja mais bem atendida.
“Após várias reuniões com as equipes das duas unidades, optou-se por montar um serviço em que o usuário possa ter o melhor tratamento e para que a UPA cumpra o seu papel de pronto-atendimento em sua total capacidade”, destaca a superintendente Talita Lemos Andrade.
