O Supremo retoma nesta quinta, 17, a discussão sobre obrigatoriedade na vacinação contra a Covid. Primeiro a votar, Ricardo Lewandowski se manifestou na abertura dos trabalhos, no dia anterior, a favor da obrigatoriedade, mas contra a possibilidade de que as pessoas sejam fisicamente forçadas a se imunizar. Para o ministro, o Estado pode apenas impor sanções aos que não se vacinarem por meio de medidas indiretas como impedir os não imunizados de exercer determinadas atividades ou frequentar certos lugares. Ele também decidiu que essas medidas indiretas não serão exclusividade do governo federal — ou seja, Estados e municípios também poderão adotar sanções contra quem se recusar a vacinar. Faltam 10 votos.
Vacina será obrigatória, mas não debaixo de vara
