“Muito você pode fazer. Não são poucas as obras, benefícios e progressos que você pode realizar. Como são incontáveis as suas inteligências e capacidades, o produto delas, os resultados são também incontáveis. Acredite. Para ter bons resultados, dê uma olhada para dentro de si, pense em Deus, adquira confiança e vá à luta”. (Lourival Lopes).
Como tem gente pretensiosa sugando o sangue dos brasileiros, e em consequência a riqueza monetária de nosso País. Somos explorados em tudo. No pagamento de impostos, nas contas de energia, água e esgoto, telefone, IPTU, IPVA, multas de transito, taxa de iluminação pública, ICMS, IPI, e muitos outros. É um verdadeiro suga – suga, enquanto larápios travestidos de políticos açambarcam os nossos esforços e levam tudo de roldão.
No país dos impostos, se perguntássemos ao cidadão comum quantos e quais impostos paga, ele responderia o que já foi exposto nas entrelinhas desse artigo. As respostas acima, apesar de conterem verdade, são apenas parcialmente verdadeiras! Em qualquer compra de supermercado, pagamos, indiretamente, o ICMS, o PIS e a COFINS, já vem embutido no preço. Alguns produtos, como bebidas, têm ainda carga tributária repassada do IPI.
Quando se pagam serviços, o prestador repassa o ISS devido, o PIS, COFINS, INSS (sobre a folha de pagamento ou honorários) e taxas de fiscalização sobre sua profissão (como, no caso dos contabilistas, a taxa anual devida ao CRC). O pior ainda acontece, pois o prestador de serviços, ao adquirir produtos para executar seu trabalho, acaba pagando (indiretamente, no preço) ICMS, PIS, COFINS, IPI, etc. sobre os materiais, e repassa (obviamente) tais custos ao consumidor.
O absurdo é que os tributos e tarifas públicas incidem cumulativamente, ou seja, várias vezes sobre determinado produto, serviço. Por exemplo, qualquer um de nós paga até quatro vezes para circular numa rodovia: o pedágio; a CIDE/Combustíveis (inserido no preço dos combustíveis); o ICMS sobre mercadorias e fretes (embutido nos preços de cada um dos produtos adquiridos e nos combustíveis); o IPVA (pago sobre a propriedade do veículo). Confuso, não?
Entretanto, este é o sistema tributário brasileiro: contém mais de 80 tributos, com legislação complexa (até para os especialistas), confusa, contraditória e com alta incidência sobre o consumo. As empresas são meras repassadoras de tributos: cobram do contribuinte real (que somos nós), incluindo no preço tais incidências ficais, e depois recolhem (quando recolhem) aos cofres públicos as somas apuradas.
Está mais que na hora de mobilizar a população brasileira no sentido de exigir, dos governantes, respeito ao dinheiro público, já que somos todos nós, e não o governo ou as empresas, que arcamos com os custos tributários!(Júlio César Zanluca contabilista). Os governam sugam os trabalhadores e a população em geral, e além do mais passam a mão nos cofres públicos sem dó e piedade, através de vários tipos de corrupção.
São eternos e constantes vampirizadores. Se você sente cansaço, baixa imunidade às doenças falta de equilíbrio e concentração, bem como excesso de irritabilidade podem ser indícios de uma perda energética provocada pelo vampirismo político. O termo vampiro é usado analogamente para definir o ato do espírito que suga intencionalmente as energias do outro, em alusão à figura mítica de Drácula que hipnotizava suas vítimas e lhes sugava o sangue até a morte.
Há espíritos que sugam as energias sutis de seus hospedeiros a ponto de lhes causar sérios danos à saúde física e psicológica, uma vez que, além de lhes enfraquecer as forças, lhes envolvem em formas mentais grosseiras, que os martirizam mentalmente levando-os, às vezes, a casos de loucura, esse processo é nominado como infecção fluídica. Na verdade uma grande maioria desses espíritos está no Parlamento, nas Assembleias Legislativas.
Nas Câmaras Federal e Municipal, nos governos e nas prefeituras e se duvidarem também está presente na justiça e nos Supremos Tribunais Federais. Abalado por uma doença grave, Pedro Barusco é temido pelo governo. Ex-gerente da Petrobras reproduziu na empresa Sete Brasil, criada para coordenar a construção de navios-sonda para águas profundas, o mesmo esquema de desvio de dinheiro montado na estatal.
– O esquema chegou ao Pré-sal. Essa notícia não é novidade, pois queremos saber aonde não chegou o esquema de corrupção aqui no Brasil. Documento mostra auditoria realizada pela Pricewaterhousecopers que encontrou um rombo de R$ 10,9 bilhões nas finanças da – Sete Brasil. No caso da – Sete Brasil -, os contratos de gerenciamento ganharam um nome pomposo em inglês: “Construction Agréement (CMA)”.
Contabilidade fantástica – O endividamento da Sete Brasil saltou de R$ 2,2 bilhões para R$ 10,9 bilhões em 2014, o que, segundo auditores indica “incerteza sobre a continuidade operacional” da companhia. Foram abertas 29 offshores, que já receberam R$ 462 milhões sob contratos de “supervisão e gerenciamento” das obras dos estaleiros no Brasil. O total previsto para pagamento é de R$ 2,1 bilhões.
Os estaleiros formados por empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato embolsaram antecipadamente R$ 16,7 bilhões de um total de R$ 56,7 bilhões -, mas ainda não entregaram sequer um navio-sonda. (Fonte: Revista “Isto É”). Adarico, irmão do ex-ministro Mário Negro monte, Ticiano, de Dias Toffoli, e Milton, de Milton, de Neri Geller, têm muito a explicar para a Polícia Federal (PF), que desbaratou quadrilha conhecida como os irmãos-problema. Denunciados, Odair e Milton Geller, Ticiano Toffoli e Alarico Negro monte carregam o peso do sobrenome.
Em Mato Grosso, houve desvio de lotes da Reforma Agrária. Em ordem de grandeza, o caso envolvendo a estatal é muito superior aos demais, embora Alarico, pelo que se sabe até agora, tenha tido papel pouco relevante. Vejam como as coisas mudam rapidamente aqui no cenário de corrupção brasileiro. “Pente – fino nas contas de Dilma. Como o ministro Gilmar Mendes, do TSE, pretende fazer uma devassa na contabilidade de campanha da presidente reeleita.”
Dez técnicos requisitados da Receita Federal, do Banco Central e do TCU ajudarão Gilmar Mendes a emitir um parecer até o dia 11 de dezembro. O empenho de Gilmar Mendes em apurar a fundo os detalhes da prestação de contas apresentada por um candidato a presidência reeleito deve lançar luz sobre um mundo de números e contabilidades tratado burocraticamente há anos. Na mira do TSE – R$ 350,6 milhões foi quanto custou oficialmente à campanha de Dilma Rousseff este ano. R$ 169 mil foi o saldo da campanha da Dilma.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, foi convocado para ajudar o ministro Gilmar Mendes. As duras palavras de Gilmar Mendes não valeram de nada, pois aprovaram as contas de campanha de Dilma Rousseff com algumas ressalvas e nada mais. O Brasil anda esculhambado e parece que a situação tende a piorar cada vez mais. Quadrilha dos vestibulares. My God nem os vestibulares escapam da ação de ladrões do erário público e de querer tirar vantagem em tudo.
Onde foi parar a honestidade e a ética dos que fazem esse país tão sofrido e afanado por pessoas maldosas e que querem enricar facilmente? Aqui nos diríamos como o grande rei da música popular brasileira (MPB) Roberto Carlos, e que tudo mais vá para o inferno. Como agia e como vivia o bando especializado em fraudar provas de universidades, que usava tecnologia sofisticada para burlar a fiscalização e cobrava até R$ 200 mil pelo gabarito. Criminoso chegava a gastar R$ 4 mil em noitada.
Integrante do grupo que fraudou exames de admissão de várias faculdades e o Enem é presos em Belo Horizonte. Veículos apreendidos nas casas dos chefes do bando, em Teófilo Otoni, Guarujá e em Belo Horizonte. Modus Operandi: Como funciona o esquema de compra de vagas. Eletroeletrônicos – Membros da quadrilha viajavam para a China e Dubai para comprar modernos aparelhos de comunicação para a fraude. Pagamentos – Os estudantes interessados entravam em contato com quadrilheiros e acertavam o pagamento que chegava a R$ 200 mil.
Provas – Professores e médicos do bando, os “pilotos”, se inscreviam como candidatos e rapidamente anotavam as respostas certas. Transmissão – O gabarito era enviado aos parentes. Isso se dava através de pontos eletrônicos e receptores no formato de cartões de crédito. Se esse esquema de fraudes não tivesse sido descoberto que tipo e qualidade de profissionais nós teríamos? Os piores possíveis com certeza. Em visto como homem de sucesso e possuía casa em condomínio fechado na cidade do litoral paulista, próxima a jogadores famosos, como Neymar. O segundo, de apenas 26 anos, possuía uma empresa de fachada do ramo de promoção de eventos. Na verdade, viajava a China e a Dubai para adquirir os transmissores para o esquema criminoso. Dirigia carros esportivos de luxo, como Porsche.
Rotina milionária – Os chefes da quadrilha viviam em mansões, dirigiam carros importados e esbanjavam em noitadas. 2009 – Após questões do – Enem serem vazadas a um jornal, o Ministério da Educação cancela a realização da prova e a remarca para dois meses depois. Em 2011- O primeiro colocado no vestibular de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte foi desclassificado depois de apresentar documento falso para obter bônus na pontuação. Em 2012 – Durante a operação Calouro, a Polícia federal (PF) prende cerca de meia centena de pessoas envolvidas em fraudes em vestibulares de medicina de 40 instituições do País.
Em 2013- Na operação Hemostase I, a polícia mineira desarticula uma quadrilha responsável por fraudes no Enem e em faculdades de medicina. Em 2014- A Polícia Federal (PF) investiga possível vazamento do Enem, depois que candidatos no Piauí afirmam ter recebido o tema da redação horas antes do exame. Essas nuanças nos fazem lembrar o que a grande escritora cearense e a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira falava sobre política. O texto de Raquel de Queiroz deu a entrevista a Revista o Cruzeiro, em 11 de janeiro de 1947, se pronunciando da seguinte maneira.
“Não sei se vocês têm meditado como devem no funcionamento do complexo maquinismo político que se chama governo democrático, ou governo do povo”. Em política a gente se desabitua de tomar as palavras no seu sentido imediato. No entanto, talvez não exista, mais do que esta, expressão nenhuma nas línguas vivas que deva ser tomada no seu sentido mais literal: governo do povo. Numa democracia, o ato de votar representa o ato de fazer o governo. Pelo voto não se serve a um amigo, não se combate um inimigo, não se presta ato de obediência a um chefe, não se satisfaz uma simpatia.
Pelo voto a gente escolhe, de maneira definitiva e irrecorrível, o indivíduo ou grupo de indivíduos que nos vão governar por determinado prazo de tempo. Escolhem-se pelo voto aqueles que vão modificar as leis velhas e fazer leis novas – e quão profundamente nos interessa essa manufatura de leis! A lei nos pode dar e nos pode tirar tudo, até o ar que se respira e a luz que nos alumia, até os sete palmos de terra da derradeira moradia.
Escolhemos igualmente pelo voto aqueles que nos vão cobrar impostos e, pior ainda, aqueles que irão estipular a quantidade desses impostos.
Vejam como é grave a escolha desses “cobradores”. Uma vez lá em cima podem nos arrastar à penúria, nos chupar a última gota de sangue do corpo, nos arrancar o último vintém do bolso. E, por falar em dinheiro, pelo voto escolhem se não só aqueles que vão receber guardar e gerir a fazenda pública, mas também se escolhem aqueles que vão “fabricar” o dinheiro.
Esta é uma das missões mais delicadas que os votantes confiam aos seus escolhidos. Pois, se a função emissora cai em mãos desonestas, é o mesmo que ficar o país entregue a uma quadrilha de falsários. Eles desandam a emitir sem conta nem limite, o dinheiro se multiplica tanto que vira papel sujo, e o que ontem valia mil, hoje não vale mais zero. Não preciso explicar muito este capítulo, já que nós ainda nadamos em plena inflação e sabemos à custa da nossa fome o que é ter moedeiros falsos no poder. Escolhem-se nas eleições aqueles que têm direito de demitir e nomear funcionários, e presidir a existência de todo o organismo burocrático.
E, circunstância mais grave e digna de todo o interesse: dá-se aos representantes do povo que exercem o poder executivo o comando de todas as forcas armadas: o exército, a marinha, a aviação, as polícias.
E assim, amigos, quando vocês forem levianamente levar um voto para o Sr. Fulaninho que lhes fez um favor, ou para o Sr. Sicrano que tem tanta vontade de ser governador, coitadinho, ou para Beltrano que é tão amável, parou o automóvel, lhes deu uma carona e depois solicitou o seu sufrágio – lembrem-se de que não vão proporcionar a esses sujeitos um simples emprego bem remunerado.
Vão lhes entregar um poder enorme e temeroso, vão fazê-los reis; vão lhes dar soldados para eles comandarem – e soldados são homens cuja principal virtude é a cega obediência às ordens dos chefes que lhe dá o povo.
Votando, fazemos dos votados nossos representantes legítimos, passando-lhes procuração para agirem em nosso lugar, como se nós próprios fossem. Entregamos a esses homens tanques, metralhadoras, canhões, granadas, aviões, submarinos, navios de guerra – e a flor da nossa mocidade, a eles presa por um juramento de fidelidade. Assim agem os intelectuais e que essa lição sirva de exemplo aos maus políticos brasileiros. Pense nisso!
Antônio Paiva Rodrigues