“O dano está feito. Vai ser difícil consertar”. A frase circula em grupos reservados de graduados oficiais das Forças Armadas, ao comentarem os ataques de Carlos Bolsonaro, filho do presidente, ao general Augusto Heleno, chefe do GSI. Respeitado na tropa por sua capacidade intelectual e de bom analista, Heleno, único ministro a subir em carro de som para pedir apoio popular a Bolsonaro, costuma atirar só após ter o alvo na mira. Ele não faz concessões quando sabe que está certo. E está, avaliam seus colegas de farda.
Vem chumbo grosso contra Carlos, o filho
