Notibras

Versões contraditórias do Planalto complicam mais Bolsonaro

Três versões, todas esfarrapadas, na visão de senadores da CPI do Genocídio.  Trata-se das sucessivas e diferentes desculpas do Palácio do Planalto sobre a controversa compra da vacina indiana Covaxin. Primeiro, Onyx Lorenzoni tentou desqualificar a denúncia de suspeita de corrupção; depois foi atribuída uma investigação a cargo de Pazuello, embora o general já não fosse mais ministro da Saúde; por fim, nesta terça, 29, o líder de Bolsonaro no Senado, Fernando Bezerra, disse que a missão ficou a cargo de Élcio Franco, então número dois no ministério. Foi uma apuração tipo vapt vupt, que concluiu ser a denúncia sem fundamento. Tempo para se apurar? Setenta e duas horas. É mais “uma mentira” criada para “tentar justificar a omissão do presidente em não tomar a iniciativa de mandar investigar as acusações”, acusou o petista Humberto Costa.

Sair da versão mobile