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Viagem imaginária mostra meio ambiente livre de pragas

Tirei o dia para navegar com minha fértil imaginação. Sentado em minha cadeira de rodas, fui passear pela floresta, onde senti o sussurro suave das árvores contando histórias milenares. Cada folha parecia um capítulo, e o vento, um hábil narrador. Na interação com a natureza, descobri que somos visitantes temporários em um livro vivo, onde nossa responsabilidade é preservar cada página verde que ainda resta.

À beira-mar, testemunhei o hipnotizante balé das marés. A areia era palco para a dança eterna entre água e terra. Nas ondas, percebi a coreografia da natureza, um espetáculo que transcende o tempo. Nossa interação com esse cenário sublime deve ser uma dança cuidadosa, uma harmonia que preserva a beleza inigualável do oceano.

No coração da cidade, encontrei o paradoxo da interação homem-meio ambiente. Entre arranha-céus de concreto, brotavam oásis urbanos. Praças e parques eram refúgios onde a natureza e o urbano coexistiam. A lição é clara: nossa relação com o meio ambiente não é uma batalha, mas uma sinfonia em que cada nota, seja árvore ou edifício, contribui para a melodia da coexistência sustentável.

Na primavera, as flores despertam do sono, exibindo suas cores como obras de arte efêmeras. Pude sentir a interação íntima entre o ciclo da natureza e nosso papel como espectadores ativos. É um lembrete de que, ao cuidarmos das plantas, estamos preservando a paleta vibrante que embeleza nosso planeta.

A interação com o meio ambiente é um diálogo silencioso, onde cada ato humano pode ser uma palavra que molda o futuro da Terra. Que possamos escrever uma história de respeito, conservação e amor pelo lugar que todos chamamos de lar.

*Aos nossos leitores: Notibras abriu este espaço editorial para o segmento PcD. Para que possamos interagir, mostrarmos que somos pessoas comuns. Encaminhe sugestões, mande seus textos. Prometo que tudo será bem recebido e aproveitado. Meu WhasApp é +55 61 98425-4895.

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