Aproveitando a experiência adquirida em Maringá, Ricardo Barros investiga um meio de influenciar na licitação das novas agências que atenderão ao Ministério da Saúde. A conta é gorda – mais de 200 milhões de reais – e tem gente temendo a chegada de um perigoso vírus procedente do Paraná. Confiantes numa suposta moralização do setor no governo Temer, os concorrentes apostam numa disputa saudável.
Vírus perigoso pode manchar imagem da saúde

Barros, da Saúde, prefere ficar com Alckmin. Foto/Arquivo Notibras