As vítimas de perseguição durante a gestão de Pedro Guimarães na presidência da Caixa terão vantagem nas disputas em processos seletivos. É o que determina termo de ajuste de conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal. Pelo TAC, o tempo de experiência a ser considerado nos processos seletivos internos (PSI) da Caixa para funções gratificadas e cargos comissionados aumentou de cinco para dez anos. Isso ocorreu para que empregados que perderam cargos de confiança e foram remanejados para agências entre 2019 e 2022 possam ser avaliados pela experiência acumulada antes de sofrerem todo tipo de assédio.
Vítimas de Guimarães terão vantagens para disputar cargos
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