Um escárnio. Só assim pode ser definida a participação do empresário Carlos Wizard na CPI do Genocídio, nesta quarta, 30. Amparado por um habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso, ele não respondeu a nenhuma pergunta. Um dos questionamentos mais repetidos, sem sucesso, ao empresário, foi sobre os motivos que o teriam levado a organizar um grupo de discussões com médicos defensores de tratamentos sem comprovação científica, mesmo não tendo nenhuma experiência na área de saúde.