Novos indícios de irregularidades nas contas de uma empresa que prestou serviço para a campanha de reeleição de Dilma Rousseff foram encaminhadas ao Supremo por Gilmar Mendes, presidente do TSE. Trata-se da DCO Informática, que disparava mensagens via WhatsApp. A empresa funciona em Uberlândia e recebeu R$ 4,8 milhões em uma semana.
Zap de Dilma custou 4,8 mi em sete dias de campanha
