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Quem viu não esquece

Zico, o Galinho, o goleador, o eterno ídolo da torcida

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Josiel Ferreira
Especial para Notibras

Arthur Antunes Coimbra, o Zico, hoje treinador, ex-futebolista e ex-dirigente brasileiro que atuava como meia. Atualmente treina o FC Goa, da índia. É considerado o melhor jogador de futebol dos anos 80, sendo chamado frequentemente no exterior de “Pelé Branco”.

O maior artilheiro da história do estádio do Maracanã e maior jogador da história do Flamengo. Zico é do Flamengo. É o mais querido da história com golaços, títulos, dedicação e um amor incondicional que é impossível medir. O Galinho nasceu duas vezes. A primeira, ao receber a vida. A segunda, ao pisar no gramado do Maracanã.

Naquele tapete verde ele se eternizou, estreando no time principal em 1971, em uma partida contra o Vasco da Gama. O placar final, Fla 2, Vasco 1. Mas Zico só foi se firmar como titular na equipe em 1974. Começava ali a demonstrar futebol empolgante, com dribles, lançamentos e arrancadas fulminantes em direção ao gol e também a habilidade que lhe caracterizaria, a de cobrar milimetricamente as faltas que batia.

Zico não é o típico de quem viu jogar. Ele é parte da criação dos novos rubro-negros, quase como um projeto pedagógico. A oportunidade do mundo moderno permite aos torcedores de todas as idades viverem o Galinho todos os dias. Têm vantagem, talvez, os que revivem. Dizem que quem vai ao Maracanã nunca esquece.

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